domingo, 8 de dezembro de 2013

LIÇÃO DO BRASILEIRO/2013: OS MITOS NO CHÃO

Os grandes técnicos, aqueles que ganharam fortunas mensais, fracassaram em 2013.
E fracassaram feio.
Foram de cara ao chão.
Abel Braga despencou no Fluminense.
Luxemburgo foi demitido várias vezes depois de campanhas pífias.
Autuori também foi passou por dois times - Vasco e são Paulo.
Em ambos protagonizou vexames.
Mano Menezes deixou o Flamengo caindo pelas tabelas.
Tite desmoronou com o Corínthians.
Na última rodada chegou a perder para o Náutico.
Muricy foi despedido do Santos, voltou ao São Paulo e perdeu a copa Sul Americana para quem?
Para um time rebaixado à segunda divisão, a Ponte Preta.
Fizeram bons trabalhos os técnicos pouco badalados.
Aqueles que foram a campo e trabalharam com inteligência e boa informação.
Foram eles: Marcelo Oliveira, Jaime, Ney Franco, Cuca, Oswaldo Oliveira, Kleina, Renato, Mancini, Enderson Moreira, Cristóvão.
Alguns dos jogadores mais caros ficaram devendo.
Fred, D'Alessandro, Montillo, Carlos Eduardo, Marcelo Moreno, Rogério Ceni, Kleber Gladiador, Elano, Barcos, Pato, Ganso, Jadson, Renato Augusto, Sheik.
Até Alex do Coritiba foi mal.
Esperava-se muito mais dele.
O mesmo se pode dizer de Seedorf.
Uma estrela salvou-se, Ronaldinho Gaúcho.
E Elias brilhou no Flamengo.
Surgiram, no entanto, vários jogadores que se pode chamar de contemporâneos, alguns deles capazes de várias funções em campo e, dos, jogando com vigor, velocidade e inteligência.
Ricardo Goulart, Paulinho, Éverton Ribeiro, Éderson, Ernane, Fernandinho, Diego Tardelli, Dedé, Marcelo, Alex Telles, Samir, Lucas Silva, Marlone, Otávio, Cicinho, Marcos Rocha.
A fila andou.
Para jogadores e técnicos.
Devia andar também para a imprensa esportiva.
Repórteres e entrevistadores fizeram mais a linha de amigos dos entrevistados do que a de jornalistas.

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