segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

FLUMINENSE GANHOU NO TAPETÃO: FOI LEGAL, MAS FOI IMORAL

O advogado do Fluminense bradou no STJD: "A legalidade vem antes da moralidade".
Onde será que ele aprendeu isso?
A Portuguesa escalou um jogador punido com suspensão.
Era um jogador reserva.
Jogou 15 minutos.
Não houve dolo na escalação, apenas desorganização administrativa da Lusa (incluindo seu advogado) e também da CBF.
E ela não teve vantagem alguma com a escalação do jogador.
O jogo estava empatado e continuou empatado.
Se a Portuguesa perdesse o jogo nada seria alterado, ela já se salvara do rebaixamento.
Mas com a punição, perdeu 4 pontos e foi rebaixada à segundona.
Uma "legalidade" fez ruir o que era justo, o mérito da classificação em campo.
O Fluminense não deveria ter entrado com recursos no tribunal.
Tinha o "direito" de fazê-lo.
Mas não devia.
Onde o Fair Play?
De outras vezes foi beneficiado no tapetão.
Para não ser rebaixado, para voltar à divisão de elite, para vencer um campeonato.
No facebook há piadas dizendo que o time já pode pedir música no Fantástico.
As brincadeiras acontecerão.
Rir pra não chorar.
A credibilidade dos tribunais brasileiros é a pior possível.
Há um evidente nojo da sociedade em relação a eles.
Fica a impressão de que se fosse a pequena Portuguesa buscando pontos do grande Fluminense a decisão seria outra.
Essa é a voz estridente das redes sociais.
Para os amigos tudo, para os inimigos a lei.
Para os grandes, os apadrinhados politicamente, prevalece o que disse o advogado: "A legalidade vem antes da moralidade".




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