domingo, 22 de setembro de 2013

O FIM DO BARCELONA

Assisti, ontem, pela televisão, Barcelona 4 a 0 no Rayo Valecano.
O Barcelona começou jogando com todos os seus grandes craques, menos Andrés Iniesta que só entrou no meio do segundo tempo.
Mas o jogo dos catalães foi uma decepção.
Decepcionantes 4 a 0.
O time não é nem sombra daquele que encantou o mundo quando foi dirigido por Guardiola.
Tornou-se, sob o comando do argentino Tata Martino, um time comum.
Que erra muitos passes.
Faz ligação direta.
Comete mais faltas.
Abusa de carrinhos. 
Não marca a saída de bola do adversário.
E passou a depender apenas da individualidade dos seus grandes craques, Messi em particular.
Continua com sua crônica deficiência defensiva e desfigurou sua capacidade de dominar o jogo.
Com isso o Rayo Valecano teve mais posse de bola.
Cinquenta e um por cento.
Marca histórica.
Inacreditável.
Depois de 5 anos, um time teve posse de bola maior que os grenás da Catalunha.
O argentino Tata Martino, o mesmo que dirigia o Newell's Old Boys vencido pelo Galo na Libertadores, é o responsável pelo desmantelamento de um sistema de jogo de deslumbrou e surpreendeu o mundo.
Muitos achavam chato ver o antigo Barcelona jogar.
Eu adorava.
Posso dizer que com o antigo Barça vi os melhores jogos que um equipe de futebol pode proporcionar.
Os melhores de todos os tempos.
Ontem o Barcelona, aquele Barcelona... acabou.

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