sábado, 7 de setembro de 2013

A PORTUGUESA FOI "OPERADA" NO SUL

A pequena Portuguesa foi ao sul enfrentar o Grêmio.
A lusa está na zona de rebaixamento, o Grêmio na zona de classificação para a Libertadores.
O tricolor imortal fez 2 a 0 no início do primeiro tempo.
Todos davam como resultado feito.
Vitória.
Mas a lusa foi à frente, diminuiu e logo em seguida empatou.
Seguiu em frente e buscava a vitória, quando o juíz "operou" bonito.
Inventou um pênalty daqueles que torcedor fanático tem vergonha de comemorar.
Bola cruzada na área, o zagueiro subiu e tirou de cabeça.
Cléber Gladiador Cai-cai subiu junto e estatelou-se no chão quando o zagueiro cabeceou.
Jogada limpa, cristalina.
Para todos, menos para o juíz, pois ele marcou pênalte.
Jogadores se revoltaram.
O juiz expulsou um que reclamava da posição da bola adiantada em relação à marca da penalidade.
"Operação" braba.
Outra revolta.
Cercado pelos paulistas, o juíz chamou o policiamento para protegê-lo.
Policiais formaram barreira de escudos em volta de "Sua Excelência".
Um jogador da lusa paulista tentava falar com ele e levou na cara o escudo de um policial.
Pregou um murrão no escudo.
O juíz "operou" de novo.
Expulsou o jogador.
Pênalte foi cobrado e o Grêmio fez 3 a 2.
Placar final.
Cléber, no fim do jogo, ficou envergonhado ao justificar a "operação".
Disse que tomou um tranco e que o lance foi igual àquele que levou o Corínthians ao título contra o Cruzeiro, aquele pênalte inventado sobre o Ronalducho.
Aquele foi "operação" também.
Histórica
Mas o de hoje foi "operação" maior.
Sem anestesia.
Na tora.
Tempo de várzea a gente dizia que foi roubo, ladroagem. Que o juiz roubou.
__ Juíz ladrão, sem mãe, fidumaégua!
Era assim.
Tinha vez que o cabra era pego no tapa, na bica, no pescoção.
Não sou contra.

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