A Minas Arena, dizem, foi multada pelos maltratos que proporcionou aos torcedores e aos jornalistas na reabertura do Mineirão.
Todos passaram fome.
A empresa diz que o problema foi com distribuição interna para os bares, etc.
Mentira.
Os bares estavam fechados.
E a Minas Arena sabia, desde quarta-feira da semana passada que eles não iriam abrir.
A empresa que forneceu o mármore dos balcões informou que ele só foi entregue na quarta-feira.
Dessa forma, os bares não abriram porque não estavam prontos.
O Cruzeiro vai ser explorado no Mineirão.
Vai poder explorar apenas um bar, um camarote e o Museu.
Os outros 98 camarotes são da Minas Arena.
Bem como as outras dezenas de bares.
E mais 7 mil ingressos na parte mais procurada do estádio.
E todo o lucro de publicidade.
E todo o lucro dos shows e outros eventos que ali se realizarem.
O Cruzeiro só vai ganhar os pouco mais de 50 mil ingressos - se conseguir vendê-los.
Muitas vezes vai é pagar para jogar no Mineirão.
Em 1965, o governador Magalhães Pinto construiu o Mineirão para os futebol mineiro.
Em 2013, o governador Anastasia - leia-se Aécio - reconstruiu o Mineirão com dinheiro público para uma empresa privada explorar o futebol mineiro.
Vergonha.
Kalil tem razão em não aceitar mais essa privataria tucana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário